86 research outputs found

    Are we doing enough to discourage early retirement?

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    Increasing the effective retirement age contributes to the sustainability of pension systems.\ud However, oftentimes policies aiming at rising employment rates of older workers fall short in\ud delaying retirement. This seems to be the case with retirement age flexibility reforms in Portugal.\ud We analyze the recent Portuguese history of incentives to retire. For 1990-2006 we find that\ud individuals faced very high implicit taxes on working with the result that half the workers had already left the labour force before age 65. We then look at the Social Security reforms in 2007 and find that the incentives to continue working became even smaller than they already were.\ud We conclude that increasing the labour supply of older workers in a system with flexible\ud retirement age needs policies with more aggressive use of penalties and bonuses than what\ud decision makers were willing to accept

    Software evolution prediction using seasonal time analysis: a comparative study

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    Prediction models of software change requests are useful for supporting rational and timely resource allocation to the evolution process. In this paper we use a time series forecasting model to predict software maintenance and evolution requests in an open source software project (Eclipse), as an example of projects with seasonal release cycles. We build an ARIMA model based on data collected from Eclipse’s change request tracking system since the project’s start. A change request may refer to defects found in the software, but also to suggested improvements in the system under scrutiny. Our model includes the identification of seasonal patterns and tendencies, and is validated through the forecast of the change requests evolution for the next 12 months. The usage of seasonal information significantly improves the estimation ability of this model, when compared to other ARIMA models found in the literature, and does so for a much longer estimation period. Being able to accurately forecast the change requests’ evolution over a fairly long time period is an important ability for enabling adequate process control in maintenance activities, and facilitates effort estimation and timely resources allocation. The approach presented in this paper is suitable for projects with a relatively long history, as the model building process relies on historic data

    Component-based software engineering: a quantitative approach

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    Dissertação apresentada para a obtenção do Grau de Doutor em Informática pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e TecnologiaBackground: Often, claims in Component-Based Development (CBD) are only supported by qualitative expert opinion, rather than by quantitative data. This contrasts with the normal practice in other sciences, where a sound experimental validation of claims is standard practice. Experimental Software Engineering (ESE) aims to bridge this gap. Unfortunately, it is common to find experimental validation efforts that are hard to replicate and compare, to build up the body of knowledge in CBD. Objectives: In this dissertation our goals are (i) to contribute to evolution of ESE, in what concerns the replicability and comparability of experimental work, and (ii) to apply our proposals to CBD, thus contributing to its deeper and sounder understanding. Techniques: We propose a process model for ESE, aligned with current experimental best practices, and combine this model with a measurement technique called Ontology-Driven Measurement (ODM). ODM is aimed at improving the state of practice in metrics definition and collection, by making metrics definitions formal and executable,without sacrificing their usability. ODM uses standard technologies that can be well adapted to current integrated development environments. Results: Our contributions include the definition and preliminary validation of a process model for ESE and the proposal of ODM for supporting metrics definition and collection in the context of CBD. We use both the process model and ODM to perform a series experimental works in CBD, including the cross-validation of a component metrics set for JavaBeans, a case study on the influence of practitioners expertise in a sub-process of component development (component code inspections), and an observational study on reusability patterns of pluggable components (Eclipse plug-ins). These experimental works implied proposing, adapting, or selecting adequate ontologies, as well as the formal definition of metrics upon each of those ontologies. Limitations: Although our experimental work covers a variety of component models and, orthogonally, both process and product, the plethora of opportunities for using our quantitative approach to CBD is far from exhausted. Conclusions: The main contribution of this dissertation is the illustration, through practical examples, of how we can combine our experimental process model with ODM to support the experimental validation of claims in the context of CBD, in a repeatable and comparable way. In addition, the techniques proposed in this dissertation are generic and can be applied to other software development paradigms.Departamento de Informática of the Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL); Centro de Informática e Tecnologias da Informação of the FCT/UNL; Fundação para a Ciência e Tecnologia through the STACOS project(POSI/CHS/48875/2002); The Experimental Software Engineering Network (ESERNET);Association Internationale pour les Technologies Objets (AITO); Association forComputing Machinery (ACM

    Certificação de Produtos em Pedra Natural - A Marca StonePt

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    A pedra natural, com qualidade e passível de ser utilizada como rocha ornamental, é um recurso geológico abundante em Portugal, embora formalmente não haja um completo conhecimento deste potencial nem da efetiva qualidade de cada tipo de pedra explorado. No sentido de colmatar esta lacuna, foi desenvolvido um sistema de certificação, com o objectivo do reconhecimento internacional dos produtos de construção em pedra natural portuguesa, não só pelas suas características físicas e mecânicas, mas também pelo know-how transformador português. Este sistema de certificação, sustentado em especificações técnicas e em normas europeias harmonizadas para os produtos de construção que utilizam pedra natural, pretende cumprir um vazio existente no mercado no que diz respeito à garantia de origem e à garantia de qualidade associada aos processos de transformação e, não menos importante, a adequação do uso que cada tipo de pedra para diferentes aplicações. Todo este processo, assenta numa imagem de qualidade e confiança que está em larga promoção em todo o mundo – a Marca StonePT. O processo de certificação da Marca StonePT, sustentado num projeto de qualificação das empresas do setor de rocha ornamental de Portugal, apoiado pelo COMPETE2020 / PORTUGAL2020, é conduzido através de quatro etapas essenciais: i) implementação; ii) avaliação; iii) gestão e, iv) certificação. Após a implementação dos requisitos específicos StonePT, as empresas passam por um processo de avaliação, que conduzirá a certificação do produto. Depois disso, a empresa terá de manter e gerir os mecanismos implementados de controlo dos processos. A Marca StonePT para as empresas do setor das Pedras Naturais – designadamente do subsector de rocha ornamental pode ser concedida para três subsistemas, com selos distintos (CERTIFIED, VERIFIED E DOC). CERTIFIED – É o selo de CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO, utilizado na imagem da empresa. É atribuído à empresa que certifica os procedimentos de controlo de produção e as características físico-mecânicas, vitais para os corretos tipo de aplicação e dimensionamento de cada tipo de pedra, em conformidade com as especificações técnicas StonePT. VERIFIED – É o selo de VERIFICAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO de Pedra Natural Portuguesa com a vantagem de demonstrar que a atividade da empresa é cumpridora dos requisitos ambientais, bem como assumir a melhoria contínua da sua performance ambiental. DOC – É o selo CONTROLO DE ORIGEM da Pedra Natural, é atribuído através da classificação definida para cada tipologia de pedra (a matéria-prima original) que será equivalente/rastreada às estabelecidas através de instituições nacionais ou internacionais ao nível da nomenclatura, e é concedido à pedreira mediante prova por parte do produtor, do local de extracção, nomeadamente ao nível da localização geográfica e caracterização petrográfica. Tem a vantagem de acompanhar o produto, permitindo que empresas transformadoras adquiram bloco em bruto mantendo esta Marca distintiva. Após a concessão da Marca StonePT, a empresa pode usar a imagem StonePT em suportes de comunicação com clientes, fornecedores ou como forma de demonstrar competência técnica. O projeto permitiu implementar as especificações técnicas StonePT Certified em 20 empresas piloto, abrangendo 52 tipologias de pedra. Foram igualmente certificadas 18 pedreiras com o subsistema StonePT DOC e concedida a submarca StonePT Verified (Selo Ambiental) a 6 empresas, que demonstraram o cumprimento dos requisitos ambientais estabelecidos nas especificações de verificação ambiental de produto. Os resultados e outputs de projeto retratam um maior conhecimento sobre as características intrínsecas de cada pedra aplicada como no produto natural para construção. Conhecendo as suas limitações, a adequada aplicação em obra conduzirá a menores problemas e substancial diminuição de reclamações relacionadas com a aplicação final das mesmas. O uso da marca StonePT, e das suas submarcas, abre caminho para o uso de uma nova linguagem, imparcial e credível, que pode ser utilizada para comunicar tecnicamente com os clientes, proporcionando-lhes uma maior confiança e mostrando-lhes um sistema de controlo funcional, que levará a fidelização do cliente. Tudo isso, certamente, contribuirá, de forma muito positiva, para o crescimento económico do setor da Pedra Natural em Portugal

    Unleashing the Power of Sound: Revisiting the Physics of Notations for Modelling with auditory symbols

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    Sound - the oft-neglected sense for Software Engineering - is a crucial component of our daily lives, playing a vital role in how we interact with the world around us. In this paper, we challenge the traditional boundaries of Software Engineering by proposing a new approach based on sound design for using sound in modelling tools that is on par with visual design. By drawing upon the seminal work of Moody on the `Physics' of Notations for visual design, we develop a comprehensive catalogue of principles that can guide the design of sound notations. Using these principles, we develop a catalogue of sounds for UML and report on an empirical study that supports their usefulness. Our study lays the foundation for building more sophisticated sound-based notations. The guidelines for designing symbolic sounds for software models are an essential starting point for a new research thread that could significantly and effectively enable the use of sound in modelling tools

    O Cluster dos Recursos Minerais de Portugal: Estratégia Colectiva de Reconhecimento Sectorial e Desenvolvimento Sustentável.

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    Os Recursos Minerais (RM) como potencial de desenvolvimento de um País, só podem ser devidamente considerados se houver uma estratégia integrada e transversal a todas as atividades relacionadas com os mesmos. Contributos de áreas tão distintas, a começar pela geologia, passando pelo ordenamento do território, proteção ambiental, sustentabilidade socioeconómica das populações onde os RM ocorrem, associados a políticas de mercado, entre outras, devem ser analisadas em conjunto e de modo integrado. A candidatura e posterior reconhecimento do Cluster dos RM de Portugal constituem pois um marco e um passo importante para a sua gestão racional. Esta candidatura surge como evolução natural do Cluster da Pedra Natural, vejamos como. Em 2009 o Cluster da Pedra Natural de Portugal teve o seu reconhecimento, e desde o início de atividades, a 17 de julho desse ano, desenvolveram-se três projetos âncora e vários complementares, no total houve um investimento de quase 58 milhões de euros. Efetivamente, o apoio governamental foi de € 38,246,879.00 e a participação dos promotores foi de € 19,584,923.00. Como resultado, e no geral, o sector das rochas ornamentais cresceu em contraciclo com a economia, por exemplo, apresentou em 2013 um crescimento de 28%. O que só foi possível graças às estratégias de promoção e marketing que foram realizadas em grandes feiras da especialidade que anualmente se realizam, como por exemplo: Xiamen (China), Verona (Itália), Vitória (Brasil), Orlando (EUA) e ainda noutras com menos expressão a nível mundial mas com interesse para o mercado nacional (Batalha, Madrid, Carrara, Cachoeiro, Izmir, etc.). Esta estratégia tem prosseguido até aos dias de hoje com vários projetos, entre os quais destacamos a criação da marca Stone.PT©, o projeto “Primeira Pedra” e outros submetidos e que aguardam aprovação. Entretanto os critérios de elegibilidade para que um sector pudesse ter reconhecimento como “Cluster” foram modificados e para continuar com o reconhecimento de sector estratégico, as rochas ornamentais por si só não teriam dimensão económica suficiente. Neste sentido, a direção da Valorpedra (órgão de gestão para o Cluster da Pedra Natural) tomou a iniciativa de promover uma discussão alargada a todos os RM no sentido de debater o tema e angariar empresas e entidades para que a sinergia assim criada alcançasse dimensão para se enquadrar nos novos parâmetros de elegibilidade. Neste momento o Cluster dos Recursos Minerais apresenta uma composição de 38 associados e outros parceiros com a seguinte distribuição: 29 Empresas; 4 Entidades do Sistema de Investigação e Inovação; 2 Associações Empresariais; 2 Outros Associados e 10 outros parceiros relevantes. À medida que novos projetos vão sendo submetidos e novos contactos vão sendo realizados, novos sócios tem sido integrados na Parceria para os Recursos Minerais de Portugal. Para já, o contributo das empresas com atividades nucleares no total de empresas é de 74,07% com uma representação de CAE das secções A,B e C da CAE Rev.3 de 81,48% no total das empresas associadas e o envolvimento de empresas de dimensão PME está garantido por 26 empresas representando 88,89% no total das empresas associadas. Reportando-nos ao ano de 2013, as empresas associadas com atividades nucleares apresentam: Volume de Negócios: 69.141,79 milhares de euros; Exportações: 53.305,21 milhares de euros; Exportações extracomunitárias: 41.087,04 milhares de euros; As empresas associadas com atividades nucleares e de suporte, no mesmo ano apresentam um Volume de Negócios 78.149,08 milhares de euros. Assim, o Cluster dos RM apresenta um desempenho em matéria de comércio externo de 53.305,21 milhares de euros para o somatório das exportações das empresas associadas com atividades nucleares em 2013 o que corresponde a um peso de 77,10% no respetivo volume de negócios para o mesmo ano, no qual o rácio de exportações no Volume de Negócios ao nível nacional foi de 23,4%. A importância dos mercados não comunitários no volume de exportações foi de 77,08%, peso considerado muito alto em relação ao comportamento médio nacional dos dois agregados macroeconómicos, cuja média nacional naquele ano foi de 32%. Nenhuma das empresas associadas no Cluster tem identificada a presença de ativos ou postos de trabalho no exterior; a internacionalização também será um objectivo a alcançar. Considerando todo o universo empresarial do Cluster, isto é, empresas associadas com atividades nucleares e de suporte, verifica-se um desempenho da variação do volume de negócios entre 2010 e 2013 de 2,20%, muito superior à taxa de crescimento média nacional que foi negativa de -2,97%. Em 2013 o grau de cobertura das importações pelas exportações, avaliado através do quociente entre o valor das exportações e o valor das importações das empresas associadas com atividades nucleares foi de 1.261,46%, apresentando assim um comportamento muito superior ao rácio médio nacional, que foi de 104,5%. O Cluster tem como ambição alcançar as seguintes metas: Taxa de crescimento do Volume de Negócios: 26,5 %; Taxa de crescimento das Exportações: 26,5 % e incrementar substancialmente a taxa de crescimento do investimento em ID&T e Inovação. Entre outros, os elementos atrás enumerados contribuíram para o reconhecimento do Cluster. Neste trabalho apresentamos os objetivos, enquadramento, propostas estratégicas, ações em curso e a desenvolver a curto e médio prazo no âmbito do Cluster dos Recursos Minerais de Portugal. Pretendemos ainda disseminar a experiência e cativar potenciais interessados para esta estratégia de eficiência coletiva relevante para Portugal mas que também constituí uma oportunidade de cooperação e internacionalização para as empresas e entidades da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa

    Static analysis on embedded heterogeneous multiprocessor systems

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    Mestrado em Engenharia de Computadores e Telemátic
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